quinta-feira, 28 de abril de 2016

               Biografia Cástor Cartelle

   
     O professor,doutor Castor Cartelle Guerra e professor na UFMG.Licenciado em letras clássicas,filosofia e ciências naturais,e mestre em geociencias e doutor em ciências,tendo dedicado uma parte significativa de sua vida ao ensino e a pesquisa paleontológica.Nascido na galicia ,Espanha,veio para o Brasil ainda jovem e tornou-se cidadão brasileiro,além de grande numero de palestras e cursos em diversas universidades e colégioo museu de caravelas(BA),e da  assessoria ao novo museu de ciências naturais da PUC-MG.    s,tem-se empenhado no trabalho de defesa do meio ambiente como membro do conselho estadual  do meio ambiente do estado de Minas Gerais.Vice presidente da fundação biodiversitas e membro do conselho da fundação zoobotamica de Belo Horizonte ,foi consultor para a criação do Parque Nacional dos dinossauros em Souza(PB)e d

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Trabalho de historia

Livro
”Era pouco mais do que um córrego, com belos remanzos escondidos  entre os banbuzais, onde os meninos nadavam escondidos e morriam de esquitosomose, pois achávamos engraçadinhos os caramujos qur vinham colados em nosasa canelas quando saímos da água”


Minha vida
 Sempre quando vou para Gouveia ,cidade de meus avos ,  e íamos para algum rio . somente meu pai e minha mãe sabem dirigir mas eles sempre estão em outro lugar, então vamos a PE e e senpre um longo caminho.

Quando sempre olhamos o local para ver se não tem risco.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

                                Gírias

                    
  Os diversos modos de falar do povo brasileiro conferem as sonoridades, as cores e os sabores da língua, que está em constante transformação, de acordo com a dinâmica sociocultural. Um dos recursos que mais movimentam o idioma é o neologismo, palavra ou expressão que se introduz ou tenta se introduzir na língua, ou ainda confere novos sentidos a palavras já existentes.

As gírias são neologismos empregados por grupos que têm em comum a profissão, a idade, a classe social ou a região, com o objetivo de criar uma identidade linguística, facilitando a comunicação entre os pares e excluindo os que não pertencem àquela comunidade. Existem gírias típicas de determinado local ou região. Segundo João Bosco Serra e Gurgel, autor do Dicionário de gíria: modismo linguístico, o equipamento falado do brasileiro (7. ed. Brasília, 2005), “os regionalismos são os maiores tributários das gírias”.
  A gíria que o nosso morro criou Durante muito tempo, as gírias eram condenadas ao papel de vilã do bem falar, associadas à marginalidade. Ao longo da Colônia e do Império, muitos termos foram criados para possibilitar a comunicação entre os escravizados sem que os senhores tivessem conhecimento do que se tratava. O escritor Plácido de Abreu, no prefácio de seu romance Os capoeiras (1886), transcreve um glossário da gíria corrente nesses grupos. “Alfinete”, por exemplo, significava faca, "alto da sinagoga", rosto ou cabeça, e "desgalhar" é fugir da polícia.
                       EXEMPLOS DE GÍRIAS       

 Gata ou gato = mulher bonita, homem bonito
- Baranga = mulher feia
- Coroa = pessoa idosa
- Corno = pessoa traída
- Magrela = bicicleta
- Abrir o jogo = contar a verdade
- Arrancar os cabelos = ficar desesperado
- Baixar a bola = ficar calmo
- Catinga = fedor
- Cabeça-dura = pessoa teimosa
- Com o pé na cova = próximo da morte
- Dar o troco = fazer vingança
- Pagar o mico = passar vergonha